terça-feira, 25 de novembro de 2014

[fAu] Con los 43 estudiantes que nos faltan. Siempre contra la impunidad

Retirado de: http://federacionanarquistauruguaya.com.uy/2014/11/21/con-los-43-estudiantes-que-nos-faltan-siempre-contra-la-impunidad/


Nuevas marcas, más tenebrosas historias de impunidad continúa sufriendo nuestra América Latina. Impunidad de los poderosos de nuestros suelos. Con asistencia, obsecuencia, y consecuencia, con participación arreglada y entramada en su terrorismo de estado. Su facial violenta, rancia e intolerante; sus estrategias y formas para dominar y someter las rebeldías y rebeliones de los de abajo.

Allí en Iguala y Ayotzinapa, en el estado de Guerrero, Méjico

Sin mayores correlatos los artículos periodísticos de análisis y opinión internacional que refieren a América Latina están dedicando su trabajo a la masacre del estado de Guerrero, y a las movilizaciones que ya en todo el mundo se están produciendo. El eje es la impunidad que opera tan evidentemente con el Estado en medio de una tormenta de acusaciones, por entramar un gran arreglo con fuerzas paramilitares del narcotráfico (en este caso Guerreros Unidos), con la policía y más organismos represivos que viene cobrando muertes y desapariciones desde ya décadas.

sábado, 22 de novembro de 2014

[FAG] 19 anos da FAG – NÃO TÁ MORTO QUEM PELEIA!!!



Há 19 anos um grupo de companheiros/as escolheu fazer parte da construção de um projeto político de cores rubro negra, em que a defesa das liberdades coletivas fosse condição essencial para a forja de um socialismo sem privilégios e dominações de qualquer tipo. Um projeto que, não sendo novo, se colocava como um imenso desafio para aquela geração de jovens que, órfãos de referências diretas em nosso país, buscava referências nos muitos anos de luta e experiência de organização sindical e popular dos irmãos da banda oriental organizados na fAu (federação Anarquista uruguaia).

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

[LAAF] Faleceu Robson Achiamé: pesar e homenagem


É com pesar que recebemos a notícia do falecimento de Robson Achiamé neste domingo 09/11/2014, editor fundador da Editora Achiamé, no Rio de Janeiro. Achiamé morre no mesmo dia em que ocorria a 5ª Feira Anarquista de São Paulo, que contou com a disposição e inúmeras publicações de sua editora. Achiamé contribuiu de forma expressiva para o anarquismo no Brasil, editando e publicando diversos livros desde os anos 70, ainda durante a ditadura militar, na dura missão, com outras e outros companheiras/os de mesma época, de manter vivo o anarquismo no país em tempos de recuo e re-ascensão.

A LAAF lamenta seu falecimento e presta a humilde, sincera e devida homenagem a este grande nome do anarquismo brasileiro, que, por seu trabalho, nos permitiu o acesso a publicações de temas diversos dentro do anarquismo, ao estudo e ao aprofundamento teórico, incluindo títulos que temos à venda.

Achiamé vive!
Viva o Anarquismo!

Livraria Anarquista Avelino Fóscolo

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

[LAAF] Renovando o estoque para 2015!

Retirado de: http://livraria.coletivocompa.org/2014/11/laaf-renovando-o-estoque-para-2015.html

Compas! Novas publicações chegam para renovar a Livraria Anarquista Avelino Fóscolo para o ano de 2015!

Confira abaixo alguns dos títulos recém-chegados para venda. Em breve publicaremos mais fotos de outros títulos que também estão no estoque.

Contato: compabh[arroba]riseup.netwww.facebook.com/ColetivoCOMPA ou por comentários aqui no blog (menos indicado).







sábado, 1 de novembro de 2014

Solidariedade ao povo mexicano na luta pel@s 43 estudantes sumid@s em 26 de setembro



Há mais de um mês estão desaparecid@s 43 estudantes de uma Escola Normal Rural, situada na cidade de Ayotzinapa, por parte de uma ação conjunta entre a Polícia mexicana e um cartel de drogas da região. O ataque das forças policiais e do cartel foi realizado em 26 de setembro, após uma atividade de estudantes que tinha como objetivo levantar recursos para a participação das manifestações na capital do país, Cidade do México, em memória ao aniversário do Massacre de Tlatelolco (quando, em 1968, foram assassinados quase 300 estudantes pela polícia após protestos populares)¹. Desde então, @s estudantes estão sumid@s e o governo mexicano tem sido pouco claro e conclusivo em suas declarações a respeito do sumiço e do que realmente ocorreu.

As escolas normais nasceram como fruto da Revolução Mexicana de 1914-1919. A partir dos anos 1920, a educação mexicana assumiu um caráter socialista/libertário que proporcionou nos anos seguintes aos 30, apesar de sua institucionalização nas décadas seguintes, grande participação popular envolvendo pais, alunos, professores e interessados na construção de um modelo educacional que proporcionasse a unificação da educação e da comunidade. Agregando aos métodos educacionais a tradição indígena que enraíza a cultura local, os conselhos de anciãos, de terras comunais e de autogoverno, as escolas normais potencializavam a luta local contra a dominação de reformas neoliberais do estado mexicano. Apesar de diversas tentativas de desarticulação das escolas normais, das 29 unidades da rede, 13 ainda sobrevivem de maneira horizontal e autogerida, dando continuidade às suas propostas originais, sendo a escola Normal Rural Raúl Isidro Burgos, em Ayotzinapa no estado de Guerrero, uma destas experiências; especificamente, onde se formavam os 43 estudantes sumidos pelo estado mexicano.