terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

2014 - Títulos à venda na Livraria Anarquista Avelino Fóscolo

A LAAF repôs seu estoque para 2014. Abaixo listamos os títulos disponíveis para venda. Além dos livros abaixo e do calendário celebrando os 200 anos de Mikhail Bakunin, a LAAF conta também com jornais, boletins, informativos para distribuição.

Contato: compabh[*arroba*]riseup.net





Titulo/Autor/Preço

* A Ordem do Castigo no Brasil 
José Luís Solazzi R$ 40,00

* Nestor Makhno e a Revolução Social na Ucrânia
Nestor Makhno Alexandre Skirda Alexandre Berkman R$ 18,00

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Grupo de Estudos Libertários/GEL: Anarquismo: uma introdução ideológica e histórica


Compas, haverá o primeiro encontro do Grupo de Estudos Libertários em 2014, com a proposta de ser periódico e de ampliar o debate sobre a história, ideologia e teoria anarquista na universidade.

Para este primeiro encontro, que será no dia 28 de fevereiro (sexta-feira), às 11:30 na sala 3054 (3º andar) da FAFICH/UFMG, teremos como texto disparador do debate o "Anarquismo: uma introdução ideológica e histórica", do historiador Rafael V. Silva, membro da Comissão Editorial da Faísca Publicações e do Instituto de Teoria e História Anarquista (ITHA). É imprescindível a leitura prévia do texto, que pode ser baixado através do site do ITHA: 

"Neste texto o autor desconstrói afirmações baseadas no senso comum e construída principalmente por determinados teóricos marxistas sobre o anarquismo. Recorrendo principalmente às produções teóricas recentes das novas pesquisas sobre o anarquismo e a trabalhos históricos e historiográficos, o texto elenca e sistematiza os princípios políticos-ideológicos desta ideologia.

Os fatos históricos demonstram que o anarquismo surge a partir dos dilemas, das lutas e do contexto histórico de formação da classe trabalhadora na segunda metade do século XIX. O texto demonstra o quão absurdo e completamente falso é, do ponto de vista histórico, dissociar a raiz e o tronco socialista e classista do anarquismo. O autor por fim, desconstrói as noções usuais e as caricaturas políticas que supostamente fundamentariam uma crítica consequente aos anarquistas sistematizando variadas experiências históricas e as estratégias de transformação dos libertários."
Caso você não leve o texto impresso, no encontro haverá uma edição impressa disponível para cópia no próprio xerox da UFMG.

Nos vemos lá!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

[LAAF] A LAAF está repondo o seu estoque para este ano de 2014!

Prometendo fazer o ano de 2014 um ano de grande movimentação, acesso e distribuição de materiais anarquistas, servindo também para aquecer o debate e a propaganda do anarquismo em Belo Horizonte, a Livraria Anarquista Avelino Fóscolo está repondo seu estoque para retomar suas vendas!

Nesta semana chegarão vários livros para serem disponibilizados em nossas banquinhas de distribuição de material anarquista. Junto aos livros, serão vendidos/distribuídos calendários, revistas, blusas, jornais, boletins, textos, dentre outros materiais... 

Aguarde!

Calendário do COMPA/LAAF a venda!

Anarquismo é Luta!

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

[FAG] A verdadeira face da violência!

A verdadeira face da violência!
Federação Anarquista Gaúcha

 

Na última assembléia do Bloco de Lutas, ocorrida no dia 12/02 no Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (SIMPA) nos esbarramos com mais uma covarde investida do aparato repressivo do Estado que de forma ostensiva tem encaminhado policiais a paisana para atos e instâncias organizativas não só do Bloco de Lutas mas do conjunto dos setores em luta no Estado.

No entanto, dessa vez essa covarde atividade de espionagem que conspira contra o direito de reunião e organização mostrou a sua verdadeira face, deixando evidente que para os de cima a repressão indiscrimida através de métodos da mais perversa e sádica violência é o que lhes interessa para manter “status quo”. Na assembléia em questão, por casualidade, companheiros desmascararam a atividade de um policial a paisana que trabalhava para a empresa de segurança Aquilla, responsável por essa prestação de serviço ao sindicato. Este agente, infiltrado propositalmente no espaço do sindicato com o intuito de investigar as movimentações que lá ocorrem, vinha fotografando diversas pessoas, entre elas o filho de uma companheira de nossa organização.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

[FARJ] Sobre a recente tentativa de criminalização das lutas


Federação Anarquista do Rio de Janeiro (FARJ)

Desde as lutas iniciadas em junho de 2013 assistimos uma tentativa massiva da mídia burguesa em domesticar, sufocar ou capturar as pautas da luta popular. Os protesto de junho e dos meses seguintes, que tinham como principal foco, exigir pela força das ruas, direitos sociais (redução da passagem, saúde, melhoria da educação etc.) tentaram ser apropriados por seus adversários reacionários.

Outra questão é que a burguesia, o governo federal (PT e aliados) e os setores médios conservadores da sociedade nunca aceitaram as táticas de luta (ataque a propriedade privada e resistência a violência policial) e as mobilizações de massa (favela, estudantes, sindicatos etc.) que foram forjadas pelas manifestações. Com receio de uma “crise” em plena Copa do Mundo atrapalharem os negócios do capital e as eleições, o Estado brasileiro se apressou a utilizar instrumentos judiciais que permitissem a rápida repressão de manifestantes, organizações políticas e entidades de trabalhadores.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Todo Apoio à ocupação do Viaduto Santa Tereza!

Duelo de MC's
O que antes fizemos ser a casa dos movimentos populares, autônomos, da cultura independente e combativa, das atividades políticas, dos seminários, assembleias e grandes reuniões durante anos, que sempre mostrou-se ser o espaço de luta e autodeterminação da periferia e da população de rua no centro da capital, em um curto espaço de tempo tornou-se um alvo estratégico do governo de Minas, da prefeitura e de setores de empresários. Nunca olhavam com bons olhos para o Viaduto Santa Tereza; desprezavam-no. Quando olhavam, o olhavam com olhos furiosos, criminalizando-o e reprimindo-o. Todos os movimentos, grupos, coletivos e indivíduos que ocuparam o espaço sob o Viaduto e fizeram com as próprias mãos as agitações que hoje o caracterizam como um espaço de luta e resistência, não tiveram um mínimo apoio do governo ou dos setores empresariais: foram APESAR deles, foram em resistência a eles.